| Data:21.06.2009 | Comentado por: octaviodfigueira@gmail.com |
| apenas fantastico toudo este trabalho saudações amigas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | Data:28.03.2009 | Comentado por: Tonito |
| Sr. Vivaldo Quaresma, como deve saber a caminhada desenrola-se por mais duas povoações de nome Sardal e Pardieiro, e a torre a que o Sr. se reporta encontra-se junto a Povoação de Pardieiro, parece-me ser um antigo pombal.
Fico grato por visitar a nossa página. Se necessitar de mais informações, cá estarei para o esclarecer.
Saudações amigas.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | Data:26.03.2009 | Comentado por: Vivaldo Quaresma |
| A torre a que me refiro está no final da página 7 e, certamente, não pertence a este álbum. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | Data:26.03.2009 | Comentado por: Vivaldo Quaresma |
| Alguém me poderá fazer o favor de localizar esta torre? É a vossa imagem PICT2623.JPG. Obrigado. benfeita@clix.pt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | Data:04.03.2008 | Comentado por: Alexandra |
| O que mais me chamou atenção nestas fotos, foi o trabalho feito no desvio das águas para poderem trabalhar a pouca terra, e com ela moerem os cereais e regarem os solos. Muito trabalho do homem e imaginação. Tem que se gostar bastante de Benfeita e arredores para todo este esforço.
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | Data:04.03.2008 | Comentado por: Paulo Jorge |
| grandes fotos, fantasticas.
Continuação de boas caminhadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . | Data:04.03.2008 | Comentado por: Tonito |
| O que mais me chamou atenção nesta neste percurso, foi o trabalho feito no desvio das águas para poderem trabalhar a pouca terra, e com ela moerem os cereais e regarem os solos. Muito trabalho do homem e imaginação. Tem que se gostar bastante de Benfeita e arredores para todo este esforço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . |