Abandonada e destruída pelo tempo, a aldeia
medieval (ano de 1258) de Póvoa Dão, volta a
erguer-se, majestosa e altaneira, sobre o rio
que lhe deu nome. Desce-se o caminho romano
que serpenteia a aldeia, segue-se em direcção
aos "corrais dos animais", de
seguida entra-se no arvoredo (pinheiros,
carvalhos, sobreiros, etc.) e verifica-se que
há vários socalcos e percorrendo 2 km de
caminho sempre com o rio por perto e suas
cascatas, torna-se tudo majestoso. Este
trajecto feito no Outono com algumas folhas caídas
é divinal.
|